Brasiliano Teles de Moura(vulgo tio Brasa)nasceu em 10 de dezembro de 1958,natural do terceiro subdistrito de Piratini,mudou se para a capital Porto Alegre há mais de 30 anos,casou-se 1978 com Nara dos Santos Moura,em 1984 nasceu seu único filho Juliano dos Santos Moura,tio Brasa é um Tradicionalista fiel as tradições,um homem de um caráter impecável,e um apaixonado pela nossa Piratini,em sua residência mantêm um acervo de livros,recortes de jornais,Cds e Dvds,relacionados ao Rio Grande e a Piratini,agora espera ansioso sua merecida aposentadoria para poder desfrutar de seu sítio em Piratini.
Tomei a Liberdade de usar a poesia destinada a ele pelo escritor e amigo Piratiniense Juarez Machado de Farias,para melhor defini-lo
Nasceu na Costa do Bica,
Lá no Terceiro Distrito
Deste pago tão bendito
E de uma história tão rica
Que o próprio Rio Grande explica:
Piratini, chão bendito!
Índio no sangue e na alma
Temperada a minuano,
Batizou-se “Brasiliano”,
E pelas linhas da palma
Se sabe que tem a calma
De um cacique veterano!
Se por uma circunstância
Deixou sua terra amada,
Não esquece a parentada
E vence a grande distância:
Todo ano vem com ânsia
Lá do rincão da Alvorada.
Forjou o jovem Juliano
Na união com Dona Nara.
Por certo, Deus não separa
E nem tira do seu plano
Os sonhos de um Brasiliano
Com uma singeleza rara...
Valoriza o regional,
E que tradicionalista!
Sabe apreciar cada artista
Que tem raiz cultural.
É um gaúcho ao natural,
Se vê na primeira vista!
E, agora, me diz que vem,
Mais tranqüilo, aposentado,
Erguer um galpão quinchado
No pago que lhe quer bem.
Que os anjos digam “amém”
Pra ganharmos seu costado!
(Brasiliano Teles de Moura)
Nasceu na Costa do Bica,
Lá no Terceiro Distrito
Deste pago tão bendito
E de uma história tão rica
Que o próprio Rio Grande explica:
Piratini, chão bendito!
Índio no sangue e na alma
Temperada a minuano,
Batizou-se “Brasiliano”,
E pelas linhas da palma
Se sabe que tem a calma
De um cacique veterano!
Se por uma circunstância
Deixou sua terra amada,
Não esquece a parentada
E vence a grande distância:
Todo ano vem com ânsia
Lá do rincão da Alvorada.
Forjou o jovem Juliano
Na união com Dona Nara.
Por certo, Deus não separa
E nem tira do seu plano
Os sonhos de um Brasiliano
Com uma singeleza rara...
Valoriza o regional,
E que tradicionalista!
Sabe apreciar cada artista
Que tem raiz cultural.
É um gaúcho ao natural,
Se vê na primeira vista!
E, agora, me diz que vem,
Mais tranqüilo, aposentado,
Erguer um galpão quinchado
No pago que lhe quer bem.
Que os anjos digam “amém”
Pra ganharmos seu costado!
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